Procuro em
silencio, como quando a cidade cala.
A sombra
dos pés ao meio dia. A pesada carga do asfalto. Mais uma vez os passos.
―Não acredito
nas barreiras! ―Os muros, os prédios ecoam.
Lá, do
outro lado, uma silhueta que acompanha as horas.
O mundo é
apenas uma massa sem resposta.
Comentários
Enviar um comentário